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Numa das conclusões do estudo “As Mulheres em Portugal, hoje: quem são, o que pensam e o que sentem”, da Fundação Francisco Manuel dos Santos ficamos a saber que 51% das inquiridas se sentem infelizes com o seu trabalho pago, e que para 36% das inquiridas o trabalho atual é visto como uma mera fonte de rendimentos, tendo ainda mencionado que não trabalhariam se não precisassem.
Numa das conclusões do estudo “As Mulheres em Portugal, hoje: quem são, o que pensam e o que sentem”, da Fundação Francisco Manuel dos Santos ficamos a saber que 51% das inquiridas se sentem infelizes com o seu trabalho pago, e que para 36% das inquiridas o trabalho atual é visto como uma mera fonte de rendimentos, tendo ainda mencionado que não trabalhariam se não precisassem.
Quantos de nós não conhecemos pessoas, neste caso concreto mulheres, que estão também dentro desta estatística?
Acredito que todos nós convivemos com esta realidade… mas quantas dessas mesmas pessoas têm coragem para mudar a sua própria situação?
Muitas permanecem o resto das suas vidas no mesmo sítio, a lamentar a sua sorte, a colocar a culpa para cima dos outros sem ter a coragem para parar, olhar para dentro de si mesmo(a) e procurar o que realmente quer para si nesse momento.
Se a maior parte do nosso tempo é consumido em horas laborais, faz sentido prolongar uma situação que já não faz sentido, que muitas vezes está a penalizar a saúde, e até mesmo o desempenho da pessoa no local de trabalho?
Faz sentido passar os dias a reclamar, à espera que sejam os outros a resolver a sua própria situação?
Será que essas pessoas já pararam para se ouvirem a si próprias? Acredito que nunca tenham feito este exercício… SAIR DA SUA PRÓPRIA CENA e observarem-se a si próprias! Será que alguma coisa mudaria dentro de si se o fizessem? Acredito que sim!
Muitas vezes, vemos as pessoas a culpar a empresa onde trabalham, algumas até dizem que estão infelizes porque são mal remuneradas, mas se existir coragem para olhar para dentro, com certeza vão encontrar outros motivos para a sua infelicidade… o salário pode e é capaz de ser uma delas, mas tenho a certeza que não será o motivo que terá o maior peso… e há sempre uma alternativa!... mas é a própria pessoa que tem de tomar as rédeas da sua vida em vez de se deixar levar pelo conformismo e não sair da sua zona de conforto.
Deixo aqui o desafio a todos: antes de atribuir o motivo da sua infelicidade no local onde trabalham a uma situação qualquer, olhem primeiro para dentro de si mesmos e procurem ver a raiz do problema.
Não estou a dizer que seja fácil, não é de todo!
A vida resulta das decisões que se tomam e das ações que se imprimem e acreditem que vale a pena parar de lamentar, reclamar e seguir em frente.
A todas as pessoas, às mulheres e a quem tem filho(s)/filha(s) em particular, deixo ainda uma última reflexão dentro desta temática: que exemplo queres deixar ao(s)/à(s) teu(s)/tua(s) filho(s)/a(s)?
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