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Não me leve a mal mas provavelmente não. Mas para que não se sinta tão culpado(a) em relação a isso é importante que saiba que em Portugal (segundo a Gallup) apenas 19% da força de trabalho se encontra comprometida. Ou seja mais de 80% dos elementos das equipas ou estão “a ver a vista” ou a lançar uma âncora ao mar (sendo que os tais 19% são os únicos a remar….).
Agora que já conhece a realidade é importante saber que não tem de ser uma fatalidade!
Patrick Lencioni no seu livro “As 5 disfunções de uma equipa” define claramente as disfunções que conduzem invariavelmente à falta de produtividade e resultados:
1. Ausência de Confiança entre os elementos da equipa
2. Medo do Conflito
3. Ausência de Compromisso
4. Evitar prestar Contas
5. Falta de atenção aos Resultados da equipa
O líder de uma equipa tem de lidar com estas disfunções uma a uma para poder ter todos a remar no mesmo sentido não porque são obrigados ou necessitam de o fazer mas porque querem.
Ao começar com a ausência de confiança o líder deve dar o exemplo ele próprio que não é invulnerável e deve abrir espaço a que a confiança entre pares floresça. E isto é tão mais importante quanto o fato de que se não for resolvido, não há debate aberto e honesto sobre os temas, sendo que esse debate é visto na realidade como uma guerra ou um conflito; abrindo espaço a haver confiança entre todos o líder tem de criar as condições para o debate senão o que temos é o medo e uma paz podre…..! Aliás, nas organizações extremamente políticas temos isso mesmo ou seja, a definição que Lencioni dá de “politics”:
Quando as pessoas escolhem as palavras e ações baseadas no que querem como os outros reajam em vez de no que realmente pensam
Como já deve ter percebido as disfunções estão interligadas e surgem em cadeia: se não há debate aberto e honesto sobre os temas, é evidente que não há qualquer compromisso entre a equipa em relação aos objetivos e plano de ação havendo sim espaço à ambiguidade. Como líder é importante que comprometa todos em relação ao que é pretendido.
Começamos a chegar à melhor parte: quando já não é você, como líder, a pedir contas mas sim os membros da equipa a prestar contas e melhor que isso: a prestar contas entre eles; repare: se eles assegurarem que, como equipa, todos prestam contas então o seu trabalho fica muito mais facilitado! Se houver compromisso então assegure que existem as condições para que se preste contas caso contrário, a produtividade vai mesmo ressentir-se o que nesta leva à última disfunção: falta de atenção em relação aos resultados da equipa e cada um só está preocupado com o seu umbigo. Havendo prestação de contas, não se esqueça de premiar os resultados da equipa e em particular dos elementos que trazem uma contribuição acima do esperado.
Na Engage&Grow, estes são precisamente alguns dos passos que damos em conjunto com a liderança por forma a criar o engagement necessário entre todos os membros da equipa para atingir os resultados que se pretendem. Para começar, nada melhor do que avaliar como estão as suas equipas através do questionário que oferecemos e que avalia, para a sua organização, qual o nível de engagement. Será que está melhor que a média nacional que referi anteriormente? Clique aqui para aceder ao questionário:
http://www.engageandgrow.pt/inquerito-gratuito/
E não se esqueça: é possível obter os resultados que se pretendem das equipas mas a mudança começa primeiro em si como lí
Não me leve a mal mas provavelmente não. Mas para que não se sinta tão culpado(a) em relação a isso é importante que saiba que em Portugal (segundo a Gallup) apenas 19% da força de trabalho se encontra comprometida. Ou seja mais de 80% dos elementos das equipas ou estão “a ver a vista” ou a lançar uma âncora ao mar (sendo que os tais 19% são os únicos a remar….).
Agora que já conhece a realidade é importante saber que não tem de ser uma fatalidade!
Patrick Lencioni no seu livro “As 5 disfunções de uma equipa” define claramente as disfunções que conduzem invariavelmente à falta de produtividade e resultados:
1. Ausência de Confiança entre os elementos da equipa
2. Medo do Conflito
3. Ausência de Compromisso
4. Evitar prestar Contas
5. Falta de atenção aos Resultados da equipa
O líder de uma equipa tem de lidar com estas disfunções uma a uma para poder ter todos a remar no mesmo sentido não porque são obrigados ou necessitam de o fazer mas porque querem.
Ao começar com a ausência de confiança o líder deve dar o exemplo ele próprio que não é invulnerável e deve abrir espaço a que a confiança entre pares floresça. E isto é tão mais importante quanto o fato de que se não for resolvido, não há debate aberto e honesto sobre os temas, sendo que esse debate é visto na realidade como uma guerra ou um conflito; abrindo espaço a haver confiança entre todos o líder tem de criar as condições para o debate senão o que temos é o medo e uma paz podre…..! Aliás, nas organizações extremamente políticas temos isso mesmo ou seja, a definição que Lencioni dá de “politics”:
Quando as pessoas escolhem as palavras e ações baseadas no que querem como os outros reajam em vez de no que realmente pensam
Como já deve ter percebido as disfunções estão interligadas e surgem em cadeia: se não há debate aberto e honesto sobre os temas, é evidente que não há qualquer compromisso entre a equipa em relação aos objetivos e plano de ação havendo sim espaço à ambiguidade. Como líder é importante que comprometa todos em relação ao que é pretendido.
Começamos a chegar à melhor parte: quando já não é você, como líder, a pedir contas mas sim os membros da equipa a prestar contas e melhor que isso: a prestar contas entre eles; repare: se eles assegurarem que, como equipa, todos prestam contas então o seu trabalho fica muito mais facilitado! Se houver compromisso então assegure que existem as condições para que se preste contas caso contrário, a produtividade vai mesmo ressentir-se o que nesta leva à última disfunção: falta de atenção em relação aos resultados da equipa e cada um só está preocupado com o seu umbigo. Havendo prestação de contas, não se esqueça de premiar os resultados da equipa e em particular dos elementos que trazem uma contribuição acima do esperado.
Na Engage&Grow, estes são precisamente alguns dos passos que damos em conjunto com a liderança por forma a criar o engagement necessário entre todos os membros da equipa para atingir os resultados que se pretendem. Para começar, nada melhor do que avaliar como estão as suas equipas através do questionário que oferecemos e que avalia, para a sua organização, qual o nível de engagement. Será que está melhor que a média nacional que referi anteriormente? Clique aqui para aceder ao questionário:
http://www.engageandgrow.pt/inquerito-gratuito/
E não se esqueça: é possível obter os resultados que se pretendem das equipas mas a mudança começa primeiro em si como líder!
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