A criação de uma empresa tem na sua base um sonho, uma visão, um propósito, uma missão por parte do(s) seu(s) fundador(es), e, correndo bem, é responsável pelo sentimento de orgulho pelo percurso, pelas conquistas e pela “obra feita”!

Mas, ainda assim, quantos empresários, nesta situação:

» sentem que tudo isso só fica completo quando fazem a diferença na vida das pessoas que trabalham na sua empresa?

» se preocupam em ter um impacto positivo na vida dessas pessoas?

» realmente se preocupam em ter pessoas na sua equipa que têm orgulho em trabalhar para ele(a) e para a sua empresa?

» sentem que têm um papel fundamental na construção desta ligação da equipa a si e à sua empresa?

» procuram ter consigo pessoas motivadas, comprometidas, que encham o ambiente de boa disposição?

Quando a criação da empresa serve apenas para benefício do(a) empresário(a), e sua família, sem existir qualquer preocupação quanto ao impacto positivo na vida das pessoas da equipa, não é expectável que essas pessoas “vistam a camisola”, tenham orgulho em trabalhar na empresa, e, por conseguinte, não se pode estar à espera que elas elevem o seu desempenho para atingir os objetivos/resultados que o(a) empresário(a) deseja/precisa.

Se procura mais produtividade e dedicação das pessoas que trabalham para si, vale a pena pensar no que realmente é importante para si. Se for importante sentir que tem um impacto positivo na sua equipa, mas que, na realidade, não tem atuado nesse sentido, está a tempo de mudar o rumo das coisas… mas se para si é, de todo, indiferente, desde que “trabalhem”, então não esteja à espera de melhorias!

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